Na luta por um mundo livre de capitalismo, machismo, homofobia e racismo, a Marcha Mundial das Mulheres reafirma seu compromisso com a luta pela igualdade entre mulheres e homens de todas as raças e etnias.
Viva a luta das mulheres Negras!
Viva a luta das mulheres Negras!
Um pouco da história ...
A Rede de Mulheres Afro-latinoamerican a Afro-caribenha e da Diáspora nasceu no ano de 1992, em São Domingo, capital da República Dominicana, durante o I Encontro de Mulheres Afro-latino- Americana e Afro-Caribenha, contou com a participação de organizações e mulheres negras de trinta e três países da região. Este primeiro encontro permitiu discutir, trocar e avaliar a situação de discriminação, violação de direitos humanos, pobreza e subordinação cultural que vivem as mulheres negras na América Latina e Caribe, se conclui que a situação de exclusão sistemática contra as mulheres afro-caribenhas e afro-latinoamerican as é generalizada de modo que a articulação regional é um instrumento estratégico para encontrar soluções.
Neste encontro ficou estabelecida a data de 25 de Julho como o marco internacional da luta e resistência da Mulher Negra. Desde então, as mulheres negras organizadas nos movimentos sociais e feminista têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data tendo em conta a condição de opressão de gênero, raça e etnia vivida pelas mulheres latino-americanas e caribenhas.
Obs. Aproveitamos mais uma vez para fazer uma homenagem a todas as companheiras que se foram, mas deixaram seu exemplo de vida como fonte de inspiração e alimento para nossa luta.
Saudações Feministas,
Marcha Mundial das Mulheres
A Rede de Mulheres Afro-latinoamerican a Afro-caribenha e da Diáspora nasceu no ano de 1992, em São Domingo, capital da República Dominicana, durante o I Encontro de Mulheres Afro-latino- Americana e Afro-Caribenha, contou com a participação de organizações e mulheres negras de trinta e três países da região. Este primeiro encontro permitiu discutir, trocar e avaliar a situação de discriminação, violação de direitos humanos, pobreza e subordinação cultural que vivem as mulheres negras na América Latina e Caribe, se conclui que a situação de exclusão sistemática contra as mulheres afro-caribenhas e afro-latinoamerican as é generalizada de modo que a articulação regional é um instrumento estratégico para encontrar soluções.
Neste encontro ficou estabelecida a data de 25 de Julho como o marco internacional da luta e resistência da Mulher Negra. Desde então, as mulheres negras organizadas nos movimentos sociais e feminista têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data tendo em conta a condição de opressão de gênero, raça e etnia vivida pelas mulheres latino-americanas e caribenhas.
Obs. Aproveitamos mais uma vez para fazer uma homenagem a todas as companheiras que se foram, mas deixaram seu exemplo de vida como fonte de inspiração e alimento para nossa luta.
Saudações Feministas,
Marcha Mundial das Mulheres
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