Neste
28 de setembro, mais uma vez estaremos nas ruas, para afirmar nossa
luta em defesa dos direitos das mulheres decidirem sobre seu corpo e
suas vidas.
Todos os dias, dezenas de mulheres são perseguidas, humilhadas e maltratadas por recorrerem ao aborto. Por termos uma legislação do século passado – de 1940 – que criminaliza a mulher e quem a ajudar - a mulher é presa e condenada.
O aborto não é crime em muitos países, como nos Estados Unidos, Canadá, Tunísia, Cuba, e países da Europa como Portugal, França, Inglaterra e Espanha. Mas os rigores da nossa legislação não impede que os abortos sejam realizados clandestinamente.
Todos os dias, dezenas de mulheres são perseguidas, humilhadas e maltratadas por recorrerem ao aborto. Por termos uma legislação do século passado – de 1940 – que criminaliza a mulher e quem a ajudar - a mulher é presa e condenada.
O aborto não é crime em muitos países, como nos Estados Unidos, Canadá, Tunísia, Cuba, e países da Europa como Portugal, França, Inglaterra e Espanha. Mas os rigores da nossa legislação não impede que os abortos sejam realizados clandestinamente.
Por
isto
estamos convocando a todas as militantes da Marcha Mundial das Mulheres
a estarem nas ruas neste dia. Vamos levar nossa batucada, nossas
bandeiras, vestidas com nossas camisetas e nossa energia. Estaremos
panfleteando nossos materiais pelo fim da criminalização das mulheres e
pela defesa da legalização do aborto no Brasil e na América Latina.
Em Porto Alegre, estaremos mobilizadas no dia 30 de setembro, das 10 às 13h no Brique da Redenção para marcar o Dia Internacional pela Descriminalização do Aborto.
Trata-se de uma Ação impulsionada pela Rede Feminista de Saúde em parceria com a Marcha Mundial de Mulheres e outros movimentos que estão se somando. Será muito importante a adesão do maior número possível de mulheres de todas as organizações, entidades e centrais sindicais, partidos políticos.
Nenhuma mulher deve ser perseguida, humilhada, condenada ou presa pela prática do aborto.
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