sexta-feira, 12 de março de 2021

Vozes Feministas: Festival Internacional Anti-imperialista


 ESTÁ CHEGANDO!

Vozes Feministas: Festival Internacional Anti-imperialista

Festival Feminista e Anti-imperialista está chegando! Este sábado, 13 de março, a Jornada Internacional de Luta Anti-imperialista apresentará “Vozes Feministas: Festival Internacional Anti-imperialista”. Vamos conectar no YouTube da Jornada de Luta Anti-imperialista (https://youtu.be/M3cNrQrVFzE) e celebrar a luta feminista internacional! 

Depois de um ano de uma pandemia devastadora e do aprofundamento da crise, este festival será uma celebração de nossas lutas como mulheres e feministas de todos os lugares do mundo, com foco nas vitórias e na esperança.

O festival apresentará as vozes das mulheres e dos movimentos antipatriarcais em luta em todo o mundo. Teremos mensagens políticas, vídeos de mobilizações e, claro, música, poesia e outras expressões culturais. Escutaremos a música de Cecília Todd da Venezuela, Aja Black dos Estados Unidos e Nina Uma da Bolívia. Além disso, saudações de mulheres em luta como Ama Pra TV de Gana, Nalu Faria da Marcha Mundial das Mulheres e Karla Revés do Partido pelo Socialismo e pela Libertação.

Convidamos todas e todos para, virtualmente, celebrarmos a luta feminista e ecoarmos nossas vozes em unidade por um futuro livre do patriarcado, do capitalismo e do imperialismo!

Um dia antes, na sexta-feira, dia 12 de março
, faremos uma Ação de Solidariedade Internacionalista e Feminista pela Libertação de Nossas Companheiras que estão encarceradas por lutar contra o imperialismo e o capitalismo em diferentes lugares do mundo.

NA SEXTA-FEIRA, 12 DE MARÇO – AÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTERNACIONALISTA FEMINISTA:

 

Convocamos todas as organizações da Alba Movimentos para se juntarem a  neste dia 12/03 na Ação de Solidariedade Internacionalista e Feminista pela Libertação de Nossas Companheiras que estão encarceradas por lutar contra o imperialismo e o capitalismo em diferentes lugares do mundo. A ação será realizada como parte da Semana de Luta Feminista em Nossa América. Buscaremos dar visibilidade à luta de um conjunto de companheiras da América Latina, África, Ásia e Europa que foram presas injustamente:

 

Lore-Elisabeth Blumenthal – EUA: Ativista da Filadélfia acusada de atear fogo em dois carros da polícia durante os protestos de maio de 2020 contra o racismo e a violência policial nos EUA. Se encontra presa no Centro de Detenção Federal em Center City, sem fiança, e enfrenta uma sentença mínima obrigatória de sete anos, caso seja condenada. No entanto, pode pegar uma pena máxima de 80 anos.

 

Milagro Sala – Argentina: Líder da Organização de Bairro Tupac Amaru, na província de Jujuy. Está em detenção arbitrária há 5 anos sem uma acusação clara. Milagro Sala está presa por ser uma líder política que enfrentou o poder. Está presa por ser mulher, indígena e lutadora.

 

Khitam Saafin – Palestina: Uma das principais referências da luta palestina. Foi presa em 2 de novembro de 2020 pelo Exército de Israel. É membra da Secretaria Geral da União Geral de Mulheres Palestinas e líder dos Comitês da União de Mulheres Palestinas. Está em prisão administrativa - sem acusação - há 4 meses, com possibilidade de prorrogação por mais tempo.

 

Khalida Jarrar – Palestina: Membra da Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP). Está detida na prisão israelense de Damon desde outubro de 2019. Já havia sido presa várias vezes pelas autoridades de Israel. Várias dessas prisões sem apresentação de acusações.

 

Sudha Bharadwaj – Índia: Advogada, defensora dos Direitos Humanos. Sudha é parte do movimento operário iniciado nas minas de ferro. Defensora dos direitos do povo Adivasi (indígena) da Índia.

 

Em 28 de agosto de 2018, cinco defensores de direitos humanos foram presos e acusados sem provas, como se fossem "terroristas".

 

Gültan Kışanak – Turquia: Líder do Partido da Paz e da Democracia (HDP) do povo curdo na Turquia. Kışanak foi presa pelo Estado turco e, em fevereiro de 2019, foi condenada a 14 anos e 3 meses de prisão com acusações forjadas por "ser membra de uma organização terrorista" e de "propaganda de uma organização terrorista".

 

Em solidariedade às companheiras presas por sua luta, propomos realizar as seguintes ações:

Ação nas redes sociaisPublicação de fotos, vídeos - individuais ou coletivas - com nomes destas companheiras e velas acesas.

Utilizar o Hashtag #LibresLasQueremos e marcar no Twitter e Instagram as embaixadas dos países onde as companheiras estejam presas.

Propomos utilizar a frase final: "Seguiremos em vigília e em luta, até que todas estejam livres".


Desenhos em espanhol e português das companheiras neste link: https://drive.google.com/drive/folders/1z15NR39rfXV9IuiyCspxrBOMnCZnkP5m?usp=sharing

 

Ação simbólicaEntrega de cartas em embaixadas e consulados dos países que mantêm presas as companheiras, exigindo a libertação destas mulheres e de todas as presas políticas do mundo.

Ações de ruaConcentrações em embaixadas de algum dos países que mantêm presas as companheiras e/ou na embaixada dos Estados Unidos.

 

NO SÁBADO, 13 DE MARÇO – Acompanhem a transmissão ao vivo do FESTIVAL que começa às 11:00 (horário de Brasília): https://youtu.be/M3cNrQrVFzE 

Compartilhe nas redes #AntiImperialistFeminists

Email: antiimperialiststruggle20@gmail.com

Twitter: @antiimperial_20  

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"Seguiremos em vigília e em luta, até que todas estejam livres"


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