domingo, 31 de janeiro de 2010
O FSM 2010 - Grande Porto Alegre acabou, e agora?
O Forum Social Mundial 10 anos - Grande Porto Alegre, que ocorreu de 25 a 29 de janeiro em várias cidades do Rio Grande do Sul acabou. O que mudou?
Quais as atividades que foram mais significativas? O que foi positivo e o que foi negativo?
Não sei se conseguiremos responder a todas estas perguntas, mas podemos fazer uma avaliação da nossa participação em todas as atividades que nos propusemos a estar contribuindo etc.
Para isto estamos chamando uma reunião da MMM-RS para esta quinta (04 de fevereiro), as 19h, no Utopia e Luta (escadaria da Borges de Medeiros).
Pauta:
- avaliação da nossa participação no FSM 10 anos
- prestação de contas e finanças
- Ação 2010 -> relato reunião nacional das comissões (Cami e Cecilia participaram)
- cadastro das participantes que irão marchar, comissões, finanças, ônibus, equipes
Aguardamos a todas que puderem, e vamos aproveitar para abrir a rifa do album duplo de Omara Portuondo e Maria Bethânia (+ Arnaldo Antunes, Frank Padrón, Nélida Piñon entre outros) que a Naiara estave passando como contribuição para nossa arrecadação financeira (Ação 2010).
Já temos várias fotos no blog da MMM. Os créditos são de: Cintia Barenho, Naiara, Paulo Marques, Leandro Silva, Rocha, e aguardamos que nos mandem mais.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
A Marcha Mundial das Mulheres no FSM 2010
No processo do FSM, a MMM ampliou sua visibilidade, fortalecendo sua presença em muitos países e regiões do mundo, construiu alianças com os movimentos sociais e com outras organizações feministas. O Fórum também é um espaço privilegiado de formação política para as militantes da MMM.
Oficina: “Financiamento direto aos EES na consolidação da economia solidária: da experiênciada Agricultura Familiar aos empreendimentos solidáriosrurais e urbanos”
Responsável pela Oficina: *Analine Specht – (51)92618136> * analine.ana@gmail.com*
Bento Gonçalves
FSM 10 anos Grande Porto Alegre
A plenária será realizada na Câmara de Vereadores de Gravataí, a partir das 14 horas, e visa a organização da III Ação Internacional da MMM, chamada Ação 2010. Às 18 horas as participantes da plenária saem em marcha pela cidade. O roteiro será: saída da Câmara em direção a praça do quiosque e desce até o Parcão. Lá teremos atividades culturais e um ato de encerramento da marcha. Ao final será lido um documento final das mulheres que será entregue na Assembléia dos Movimentos Sociais.
##Lançamento do abaixo assinado pela ratificação da Convenção 156 da OIT##
VENHA DEBATER SOBRE QUE OUTRO MUNDO SE CONSTRÓI NA CIDADE
Das 9:00 às 12:00 – Roda de debates: Visibilizando e fortalecendo a conexão entre as iniciativas de resistência e Reforma Urbana no caminho da transformação na cidade
No espaço CaSaNAT, futura sede dos Amigos da Terra, na Cidade Baixa (Rua Olavo Bilac, 192)
Com Amigos da Terra, IAB, Colégio de Arquiteots da Turquia / Fórum Social de Arquitetura, Utopia e Luta, CasaTierra, Quilombo do Sopapo, Abrace o Guayba, Cooperativa GiraSol, Marcha Mundial das Mulheres, Chocolatão, FASE/Movimento Nacional pela Reforma Urbana.
Na Escadaria da Borges em frente ao espaço Utopia e Luta, no Centro (entre a Duque de Caxias e a Jerônimo Coelho)
27 de janeiro (AIJ)
A BATUCADA FEMINISTA
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Fórum Social Mundial 2010 – A cultura como evento ou como processo?
Por Valdirene Correa, Carlos Rosa e Everton Rodrigues
O Fórum Social Mundial surge com a ideia e o slogan de que “um outro mundo é possível”. No entanto, nem sempre se vê a manutenção dessa proposta. Percebe-se muitas vezes um desvirtuamento dessa ideologia, vista unicamente como uma alternativa de melhoria econômica para as cidades que recebem esse evento, conforme o discurso do prefeito de Porto Alegre que visualizou apenas os ganhos econômicos que terá pela grande visita de pessoas, quando falou da volta do FSM para o RS. Diferente dessa engessada visão, é preciso que o Fórum continue com o objetivo de superar a política meramente econômica nesse atual modelo que beneficia poucos, para uma que seja também econômica, mas que alcance o social.
É nesse contexto que precisamos avaliar o FSM, onde e como conseguimos implementar nossas propostas, sendo essa uma das tarefas fundamentais de quem está lutando pela construção desse outro mundo.
Sabe-se que para fazer qualquer balanço é necessário ponderar prós e contras do processo construído até aqui e, principalmente, criar espaços de reflexão, sem medo de presenciar opiniões adversas. Acima de tudo, é preciso lembrar que o Fórum Social Mundial é, por princípio, um espaço que se “opõe ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo”, ou seja, surge com a ideia de romper as correntes que aprisionam e impedem a liberdade de pensamento.
Cabe salientar que o FSM teve importantes influências do fato ocorrido em 1° de janeiro de 1994, quando o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) ocupou Chiapas chamando a atenção do mundo sobre as ideias da globalização através das denúncias feitas pela internet sobre os acordos do Nafta (México, Canadá e EUA). A partir daí, grandes mobilizações antiglobalização ocorreram pelo mundo, sendo a manifestação na cidade de Seattle em 1999, um dos exemplos mais considerados. Após diversas mobilizações no planeta, surge a necessidade de criar um espaço capaz de organizar propostas e práticas, o Fórum Social Mundial.
As primeiras edições do FSM foram em Porto Alegre, não por uma questão econômica, mas por ser uma cidade exemplo da participação popular e políticas sociais, sendo o Orçamento Participativo o grande instrumento de tudo isso. Porto Alegre já era uma cidade com um conjunto de práticas que o FSM pretendia buscar.
Dez anos depois, o que antes justificou o FSM em Porto Alegre, agora está sucateado. O OP (Orçamento Participativo) foi desarticulado por vontade do atual executivo municipal, que criou uma instância superior ao OP, a Governança Solidária, que ninguém sabe o que é e como funciona. A arte que era tratada como um processo de descentralização da cultura na cidade como um todo, hoje não existe. O que o FSM propõe é a construção de uma nova cultura política, e Porto Alegre, que era um exemplo e hoje já não é mais, é um bom objeto de análise, tendo em vista que o processo participativo transformou-se em espetáculo.
Afinal, o que queremos? Processos contínuos e participativos ou apenas eventos? O que queremos como processos não devem ser considerados para a arte?
Vale aqui comentar que os EUA se constituíram enquanto superpotência dominante, através do sonho americano, armas, poder econômico e a indústria do entretenimento de Hollywood, produzindo filmes, músicas, artistas que circulam por todos os lugares justificando todas as ações, imposições e guerras, tornando o mundo domesticado aos interesses norte-americanos. Existe uma deliberada imposição daquilo que é produzido no EUA. E vivemos esse drama também através da arte que lá é enlatada para o planeta.
Nesse sentido, é importante observar que também hoje no FSM, muitas temáticas ainda são abordadas no formato espetáculo e evento e a questão cultura e arte é o maior exemplo. Esses temas como forma de contribuir para o desenvolvimento do pensamento crítico têm ficado em segundo plano. O que se observa é que também no FSM a cultura e arte têm sido tratadas apenas como mero entretenimento para as massas e não como elemento gerador de discussões. E dentre as discussões possíveis deve estar a questão da autonomia do artista em relação a sua obra, bem como a forma de divulgação de seu trabalho.
Existe hoje um movimento de cultura livre que nasce da necessidade de envolver economicamente mais grupos culturais do mundo que supere a lógica do atual mercado por meio de novos modelos de produção, consumo e remuneração dos artistas. O FSM precisa compreender que atualmente há uma grande demanda de diferentes agentes culturais que buscam novas alternativas de geração de renda, a partir daquilo que criam, que é diferente dos modelos até aqui construídos e que precisam ser debatidos, compreendidos e praticados.
No FSM não é possível aceitar artistas que praticam o tão conhecido “jabá” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Jabacul%C3%AA) nos veículos de comunicação, que corrompe e impede as diversas manifestações culturais no mundo, fortalecendo apenas algumas gigantes empresas do entretenimento e artistas que estão de acordo com essas.
Outro aspecto que o FSM ainda não percebe como relevante para debate é a questão dos direitos autorais totalmente restritivos e inadequados para o momento que vivemos e para a construção de um outro mundo possível.
Em encontros do Fórum Social Mundial, é necessário que se entenda que não basta a participação de artistas apenas em shows ou em espetáculos descolados de processos contínuos, mas sim é preciso deles na promoção de debates e reflexões, permitindo em conjunto com outros agentes artísticos, de uma forma mais ampla e participativa, tornarem-se também sujeitos coletivos de um movimento para mudar a percepção e superar a realidade imposta pela indústria cultural.
Os artistas não devem viver num mundo paralelo, acima da sociedade como a indústria construiu, ou de fazerem arte pela arte. Todo e qualquer artista que participa do FSM, e não circula nos debates ou nas ruas do FSM, então, não pertence à ideologia e, portanto, não quer construir um outro mundo possível.
Precisamos construir um processo cultural/artístico no FSM que seja participativo e capaz de criar novas ideias e propostas. E nessa perspectiva, cabe lembrar da economia solidária como algo importante, que deve ser realmente considerado por sua complexidade orgânica, onde a participação, o consumo consciente, a preocupação com a natureza, a gestão coletiva são questões necessárias para uma outra sociedade mais humana e que supere a lógica insana do lucro.
Nesses 10 anos de FSM precisamos de espaços participativos continuados para refletir sobre cultura e arte enquanto processo e o diálogo interplanetário de cultura Livre – FSM Grande Porto Alegre – 10 anos – http://musicaparabaixar.org.br/?p=584 será o momento para tal.
Vamos participar?
---------------------------------------------------Everton Rodrigues
Blog Brasil Autogestionário
www.brasilautogestionario.org
Tel: (51) 8562-9590
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Informe: O Teatro Mágico faz show de abertura do Fórum Social Mundial em Porto Alegre
O show será a última atividade do dia 25, e a finalização da marcha de abertura do FSM que sairá do Largo Glênio Peres, às 17h30min e que percorrerá o trajeto da av. Borges de Medeiros, rua Aureliano Pinto de Figueiredo, Av. Eduardo Paiva e segue até a Usina do Gasômetro.
Ao completar 10 anos, o Fórum Social Mundial está em processo de avaliação, e será uma das principais tarefas das pessoas, movimentos e organizações que constroem esse espaço de reflexões e proposições para um outro mundo possível.
O Teatro Mágico, como integrante do movimento Música Para Baixar, defende a liberdade dos artistas em gerenciar as suas obras, sem a padronização monopolista do atual mercado industrial cultural. Entende que a música livre é fundamental para a construção de um outro mundo e os processos de criação e difusão também precisam ser livres, permitindo à sociedade como um todo, condições para acessar o patrimônio cultural comum. Assim, a prática do Teatro Mágico está em sintonia com a idéia de que “a cultura livre é um passo importante na construção de uma sociedade livre”.
Fernando Anitelli destaca: “Precisamos de mais solidariedade e colaboração em nossa cultura. Se deu certo pra um, que este “um” saiba nos mostrar o caminho das pedras… e não vender pedra a pedra achando que assim estará construindo algo de útil e positivo pra música brasileira! É por isso que precisamos pensar coletivamente no FSM”
No FSM 2009, que aconteceu em Belém do Pará, a trupe esteve representada pelos integrantes e irmãos Fernando Anitelli (compositor, vocalista e guitarrista) e Gustavo Anitelli (Produtor Executivo), onde o MST e a Marcha Mundial das Mulheres convidaram Fernando Anitelli para cantar na cerimônia de recepção aos presidentes Hugo Chavez (Venezuela), Fernando Lugo (Paraguai), Evo Morales (Bolívia) e Rafael Correa (Equador).
A expectativa da trupe para esta edição do FSM é grande, e com certeza o Teatro Mágico irá colaborar para escrever mais uma página da luta por uma sociedade mais justa.
Serviço:
Data: 25 janeiro
Horário: 20 hs
Local: Porto Alegre – Usina do Gasômetro
Outros contatos
everton@softwarelivre.org
Jabber: volverine@jabber.org
GoogleTalk: evertonlivre@gmail.com
Skype: gnueverton
Movimento Software Livre
www.softwarelivre.org
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Movimento Música para Baixar - MPB
www.musicaparabaixar.org.br
Reunião da executiva da MMM-RS
Estamos CONVOCANDO a todas as companheiras da MMM-RS (que puderem) a participar da reunião da executiva ampliada de organização do FSM 2010.
Quando: 21/01 - das 18:30 às 20:30
O que: Reunião da Executiva ampliada da MMM-RS (todas que puderem devem participar)
Fundamental a participação das companheiras de Gravataí para sabermos como está o processo organizativo e de mobilização.
Local: Borges de Medeiros (escadaria) Comunidade Utopia e Luta
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Nota Publica de apoio ao III Plano Nacional de Direitos Humanos
Na luta pela efetivação da democracia, dos direitos humanos e da construção de um país em que não se tolera mais as desigualdades o III PNDH cumpre um papel fundamental no sentido de nortear as Políticas Públicas. E sem dúvida representa avanços aos dois planos anteriores, no que tange a democratização do processo de construção do mesmo e nas próprias resoluções tomadas.
O Plano não se furta a tocar em questões essenciais para a construção de uma sociedade com justiça, igualdade e soberania ao recomendar: a descriminalizaçã o e a legalização do aborto , o apoio a uma legislação que garante igualdade jurídica para lésbicas, gays, travestis e outros, como a lei que reconhece a união civil entre pessoas do mesmo sexo, recomenda que se assegure um marco jurídico na questão dos conflitos agrários e, por fim, recomenda a instituição de uma comissão para investigar os crimes de tortura perpetrados pelo exército durante a ditadura militar.
A apuração e o esclarecimento público da tortura praticada contra homens e mulheres que lutaram contra a ditadura militar são fundamentais para garantir o direito à memória e à verdade histórica. Por isso, apoiamos a iniciativa do 3ª PNDH de, finalmente, instituir a comissão de verdade e apurar estes crimes, assim como foi feito na Argentina e Chile, por exemplo. A resistência dos militares sobre este assunto se soma com outras ações que faz em conjunto com o poder econômico, pretendendo manter-se no controle do país, impedindo a real democratização da sociedade brasileira.
No tema do aborto , entendemos que esta será uma grande oportunidade de realizarmos um debate honesto capaz de acumular contribuições que apontem para superação do arcaísmo e patriarcalismo que rege as idéias sobre o tema. É urgente que a legislação que criminaliza a prática do aborto e viola os direitos reprodutivos seja revista e alterada. E a hipocrisia com que se trata o tema seja definitivamente enterrada.
No Brasil, são realizados a cada ano aproximadamente 1 milhão de aborto s de forma clandestina, colocando em risco a saúde e a vida das mulheres pobres, especialmente as mulheres negras.
A frente nacional pelo fim da criminalização das mulheres e pela legalização do aborto em sua declaração nacional de dezembro 2009 já chamava atenção: “Recrudesce no Brasil um processo de criminalização dos movimentos sociais, de organizações e militantes. Tal criminalização tem como objetivo bloquear o avanço das lutas por direitos e transformação social.”
No caso da luta das mulheres não é diferente.
Forças patriarcais tradicionais - constituídas pelas oligarquias, a ultra-direita fascista e setores fundamentalistas das igrejas cristãs - nos últimos anos tem sido protagonistas de um processo de perseguição e criminalização da luta das mulheres por autonomia e autodeterminaçã o reprodutiva.
Numa perversa aliança entre neoliberais e conservadores, vivemos uma conjuntura de cerceamento do direito ao debate democrático sobre a problemática do aborto , ao mesmo tempo em que cresce no Estado o poder e influência destas forças, que ocupam o parlamento, os espaços de controle social e avançam no controle da gestão da rede pública de educação e de saúde.
Hoje, no Brasil, parte dos algozes da inquisição com suas vestes e capuzes tem uma nova face: o paletó, o jaleco branco, a toga, que no legislativo, nos tribunais, serviços de saúde, delegacias se arvoram a prender, julgar, punir e condenar as mulheres que, em situação limites de sua vida, optaram pela prática do aborto como último recurso diante de uma gravidez indesejada. Neste sentido o III PNDH será um importante instrumento de luta.
Nós integrantes da Frente Nacional pelo Fim da Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto reafirmamos:
- Nosso compromisso com a defesa radical das mulheres e movimentos sociais engajados nas lutas sociais; e nosso compromisso com a construção de um Brasil justo e democrático apontado no 3º PNDH.
- Nosso apoio ao Ministro Paulo Vannuchi em sua iniciativa de romper o silêncio para apurar os crimes de tortura cometidos durante a ditadura e sua decisão de não comparar lutadoras(os) da resistência aos torturadores.
- Nosso apoio a toda iniciativa que faça avançar o direito a terra e a reforma agrária.
- Nosso apoio a construção de uma sociedade sem preconceitos e com direitos para as lésbicas gays, travestis e outros.
- Nosso apoio a todas as iniciativas para a democratização dos meios de comunicação
E convocamos todas as mulheres e suas organizações a mobilizarem sua inquietude, rebeldia e indignação na luta feminista pela defesa do direito das mulheres de tomarem decisões sobre suas vidas de forma soberana.
Exigimos dos poderes da República que mantenha o III PNDH em sua integralidade, a observância dos Tratados Internacionais, dos quais o Brasil é signatário, e a observância das resoluções das Conferências Nacionais de Políticas para Mulheres que colocam a legalização do aborto como um direito a ser assegurado para as mulheres.
Pela autonomia e cidadania de todas as mulheres!
Pelo fim da criminalização das mulheres!
Pela legalização do aborto !
Frente Nacional pelo Fim da Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Oficina de Bolsas é nesta quinta, dia 14/01
Oficina de bolsas temáticas para a Marcha-RS
O que é? é uma atividade solidária que uma companheira da MMM de Brasilia (uma gaúcha) a Isabel Freitas vai nos oferecer. Ela ensina a fazer bolsas lindas a partir de material reciclado (panos, botões, fuxicos) para que possamos organizar um grupo de criação de bolsas para a Marcha e com os motivos e logos da Marcha Mundial das Mulheres.
qual o objetivo? Além de ajudarmos na organização de um grupo de customização/criaçã o, também contribuimos com o visual da MMM e com as nossas finanças.
Vagas limitadas a 10 participantes.
quais os critérios de participação? as interessadas devem ter alguma noção de confecção e costura e tenha o compromisso de continuar com o espírito de aprender e reproduzir o saber para multiplicarmos nossos materiais da MMM-RS pelo mundo afora.
o que faremos depois? Todas as bolsas que produzirmos nestas próximas semanas venderemos na banca da MMM no FSM. Esta atividade faz parte das inúmeras ações que o GT de Finanças pensou para construirmos a Ação de 2010 da Marcha Mundial de Mulheres.
onde fazer inscrição? as interessadas mandem email para
clauprates@yahoo.com.br até o dia 13 de janeiro.
LOCAL: Borges de Medeiros - escadaria - Comunidade Utopia e Luta
Hora: das 14 às 18horas
Qual o material necessário? - maquina de costura portátil (quem tiver e puder levar) - panos e tecidos - jeans - botões - tesouras - linhas e agulhas
quem quiser conhecer as bolsas da Isabel Freitas, entra no blog dela: http://contraordem-isabel.blogspot.com
Marcharemos até que todas sejam livres!