COLUNA SEMPREVIVA |
As
disputas em torno dos eixos do conflito do capital contra a vida são
estratégicas nas apostas de lutas emancipatórias, que tem o desafio de
enfrentar a conjuntura sem perder o horizonte de transformação
estrutural que orienta nosso feminismo anticapitalista. Por isso, nesse
contexto, a Marcha Mundial das Mulheres realiza mais uma vez, no dia 24 de abril, uma ação (desta vez virtual) de solidariedade feminista contra o poder das empresas transnacionais.
Este dia relembra a morte de mais de mil mulheres na queda do Edifício
Rana Plaza, em 2013, onde trabalhavam em oficinas de confecção para
transnacionais.
Acesse a coluna completa no site do Brasil de Fato:https://bit.ly/2RY0kRK
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